Foram 7 lindos dias de ferveção, novidades, tendências e errinhos, é claro.
Mas o último dia de SPFW reservou coisas bem absurdinhas. Vamos lá!
Erika Ikezili abriu o último dia de desfiles ao som de tambores japoneses (taikos). Homenageando o centenário da imigração japonesa, assim como a SPFW faz nesta temporada. Babados, drapeados, pregas e cores quentes lindas. Assim foi.
As bailarinas das caixinhas de música inspirou uma coleção romântica e feminina para Priscila Darolt que trouxe muito romantismo nas peças. As sandálias abotinadas (estilo gladiador cano baixo) passaram modernidade aos looks. Laços e camafeus também estavam presentes em muitas peças.
Carlota Joakina veio com o tema Aristocracia Sintética e fez uma mistura de influências, desde os esportes aristocráticos até a moda francesa com uma pitada de 70's. Ponto para o vinil e materiais plastificados.
A Vide Bula veio com azuis, brancos e beges clarinhos, inspirada pelas fotografias de meninas seminuas, feita nos anos 70 por David Hamilton. Alguns xadrezes, listrados e os menininhos aparecem mais uma vez com micro-shorts (a-do-ro)
O desfile da Reserva foi, no mínimo, colorido. Teve de tudo, xadrez, listrado, estamparia absurdinha, mistureba de tecidos e macacão (pra confirmar a tendência). Calças ajustadas e coloridas deixaram os meninos mega modernos. Delicia!
As modelos de Lino Villaventura usavam máscaras futuristas pra entrar no clima da inspiração do estilista. Tudo muito diferente. Os looks eram formas geométricas costurados uns nos outros, o que causava uma certa confusão ao ver. Mas incrível. como ja era de se esperar.
A brincadeira de fashion jornalism fica por aqui. Tentei -resumidamente- passar um pouquinho do que cada marca apresentou e, modéstia à parte, me saí muito bem (K/).
Desculpem pelo "amadorismo" e prometo dedicar-me mais da próxima.
SPFW terminou mas logo aparece outro eventinho desses pra me empolgar.
Amanhã já volto com umas dicas musicais absurdinhas e muitas dessas coisas que adoro.
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